Desc: Circus Baobab: Dirigido por Laurent Chevallier. Acaba de nascer um circo acrobático em Conacri, trinta meninos e meninas de rua, que abandonaram a escola; dançarinos e percussionistas talentosos. 1º de março de 2000, a trupe Circus Baobab está pronta para realizar sua primeira viagem pela Guiné. Um grande passeio, seis semanas, três cidades, quatro mil quilómetros até às profundezas do país. Curioso comboio heterogêneo coberto de laterita que para no meio de um estádio no mato. Depois, como num passe de mágica, surge um enorme palco de onde emerge um surpreendente Baobá, construído em metal, teca e mogno. Os primeiros trapézios estão ligados a ele. Nesta aldeia onde a electricidade é escassa, as luzes da ribalta acendem-se subitamente. Uma multidão colossal está no ponto de encontro para o evento. Os Djembés avançam, os dançarinos saltam, os trapezistas voam, os acrobatas contorcem-se, os engolidores de fogo iluminam a noite, os espectadores não acreditam no que vêem. Quanto mais o passeio se aprofunda no coração do país, mais os jovens acrobatas da Trupe descobrem que um circo também é aprender sobre a vida.